As vezes a gente só quer esmagar uns botões. Capcom Quest de Sengoku BASARA. Espancando hordas de inimigos com guerreiros lendários.
Será que o nome Devil Kings foi mesmo pra fazer referência a Devil May Cry?
Pra quem estudou um pouquinho dos acontecimentos do período Sengoku sabe que esses personagens são inspirados nos grandes guerreiros dessa era. Portanto é bem comum ver alguns deles em outras franquias de games.
Dynasty Warriors da Koei Tecmo já tinha popularizado o gênero Musou no oriente, talvez por isso a Capcom não adaptou sua franquia clássica Tenchi Wo Kurau em um Musou. Afinal, ambas são inspiradas no Romance dos Três Reinos.
A primeira coisa que chama a atenção é essa abertura maravilhosa. A Capcom contratou a banda T.M. Revolution para fazer o tema de praticamente todos os games da franquia. Pra mim é impossível ouvir uma música deles e não lembrar dos jogos xD
Honestamente não há muito o que se falar do gameplay, cada personagem tem seu moveset que pode alterar os especiais antes das missões. De resto, é so apertar o botão de ataque várias vezes que você zera o game.
90% das vezes seu objetivo é atravessar todo o mapa até encontrar o chefão. Pode até ser que você tenha que matar capitães antes, mas não são lá grandes coisas.
Uma característica forte em Sengoku é a quantidade de personagens disponíveis para jogar. No total são 16 na versão japonesa e o meu favorito foi o Shingen Takeda, o homi é BRUTO!
Por outro lado, Mitsuhide Akechi é completamente HORRÍVEL e lento! Espero mesmo que nos próximos jogos ele melhore, aqui sofri um pouco para zerar com ele.
A missão que achei a mais complicada foi do Yoshihiro Shimazu. Você tem que matar todos capitães até ele aparecer. Não o bastante, ele da um trabalhinho pra ser derrotado...
Para finalizar o game ainda conta com cenas em anime, um prelúdio do que viria em 2009 com a adaptação da série em animação.
Revolucionário
