Vergil estilo mafioso foi complicado. Capcom Quest de DmC: Devil May Cry. Um reboot polêmico.
Ainda me lembro do anúncio desse jogo, hahah. Só loucuras...
Já começo dizendo que não faz nenhum sentido ficar chamando Dante e Vergil de "sons of Sparda" com a intenção de valorizar os gêmeos. Sparda aqui não fez nada de incrível, diferente do clássico.
Gosto muito do gameplay aqui (apesar de não ter lock-on), até a história eu não reclamo muito. Mas não importa, mudaram muito o visual do Dante, meio anjo e meio demônio, então sempre vai ter o público que não vai elogiar nada do game.
Acho que a Ninja Theory acertou muito nas mecânicas. Ela conseguiu mesclar alguns estilos do Dante sem precisar trocar no direcional. Só faltou mesmo um royal guard e o taunt.
Também acredito que eles acertaram na ambientação. Cenários bem surreais tipo entrar em um programa de tv, haha. Uma pena que não colocaram muitos puzzles, só tem um lá no final do game.
Minha maior decepção com certeza é a luta contra o Mundus. Ela é muito "meh", parece a batalha contra o Savior no DMC4.
E querendo ou não, esse é o primeiro DMC que o Vergil finalmente recebeu fases exclusivas! Por mais que sejam poucas, é um bom diferencial. Bem que poderia deixar ele jogável nas fases do Dante também.
Enfim, tenho um certo carinho por esse game porque foi por ele que comecei a gravar vídeos para o YouTube. O tempo voa.