Sinuca como mecânica de combate em um RPG eu nunca tinha visto. Capcom Quest de Metal Walker. Muitos encontros e transformações no último jogo da década de 90 da Capcom!
Meu Deus do céu, o pessoal exagerou demais nos encontros/batalhas desse game! Até parece que o jogo se passa em uma dungeon de pokémon cheia de Zubats te azucrinando...
A história se passa em uma ilha onde um metal raro chamado Core foi encontrado e usado pelos militares para o uso de armas.
Porém um acidente aconteceu e a ilha foi devastada, fazendo o Core se dividir em diversas unidades. Agora, 50 anos depois, você tem a missão de encontrar esses fragmentos e de quebrar o seu pai desaparecido.
Mas é claro que você precisará da ajuda de um parceiro Metal Walker! Esse robôs tem a capacidade de evoluir com a ajuda dos Core Units, o seu se chama Meta Ball.
O maior elogio que posso fazer é da mecânica de combate! Realmente é genial e funciona muito bem para um rpg de turno. Você tem que direcionar o Meta Ball e lançar em direção ao inimigo, funciona como se fosse uma mesa de bilhar.
Ainda você pode lançar itens no campo de batalha para ajudar no confronto! Esses itens são diversos, vai desde HP até ataques especiais que tiram muito dano.
O jogo é sim curto para um rpg, mas o excesso de encontros/batalhas aleatórias no mapa praticamente dobra a duração do game. E isso deixa o gameplay beeeeeeeem cansativo, infelizmente...
Outra coisa que exageraram, mas não chega a atrapalhar são as transformações! Eu não faço ideia de quantas formas o Meta Ball conseguiu ao longo do jogo, mas com certeza eu não usei nem metade delas.
E no mais é isso aí! É uma pena esse excesso de encontros no game porque de resto ele é excelente.
Que comece a década de 2000
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